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Sobre os Círculos de Mulheres

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Se tu não passas à prática a cura que recebes nos Círculos de Mulheres em que participas, então tudo pára na tua vida, porque a consciência é a primeira transformação e aí vem a responsabilidade da mudança. Se com a consciência tu não fazes nada e ficas à espera que a vida aconteça, entras neste processo de inércia e letargia.

Nos Círculos de Mulheres trabalhamos todas as questões inerentes à nossa história de meninas, mulheres e anciãs. Contudo, normalmente, as mulheres apresentam-se na postura das meninas que tomam tudo pessoalmente, que levam a peito cada re-descoberta e não integram a consciência de Círculo em si mesmas e na Espiral da Grande Mãe. Apresentam-se como estando à espera que alguém venha fazer algo por elas (os salvadores) ou esperam que algo aconteça para justificar o boicote ao processo de forma a saírem zangadas com o Círculo.

Se nós estamos a fazer o caminho para nós próprias porque é que vamos ser salvas de nós mesmas? E porque é que não devemos assumir que o Círculo não é um caminho de salvação mas sim de integração, com tudo o que isso implica?

Cada uma de nós tem a ferramenta que se adequa à nossa história pessoal, e não foi algo que nos tenha sido passado ou que herdámos, mas sim é o resultado de uma busca interna. Mas essa busca interna é que faz a integração. 

por Isabel Maria Angélica (Tenda Vermelha de 17.Fev.2016, Vairão, Portugal)

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